FM - AK - Bahok - Hugo_Glendinning[1]

 Com início em 22 de Maio, no Teatro Municipal de São Luiz com “Tempestade II”, de Lemi Ponifasio (um espectáculo oriundo da Nova Zelândia) o Festival Alkantara estendeu-se até 8 de Junho, tendo mostrando 26 espectáculos de teatro e dança, concertos e exposições.

Em 17 dias apresentaram-se 26 espectáculos, em 78 sessões, com artistas vindos de 18 países – Portugal, Austrália, Índia, Turquia, Nova Zelândia, República Democrática do Congo, Bélgica, Reino Unido, Suíça, EUA, Alemanha, Argentina, República Checa, Brasil, Líbano, França, Argélia e Colómbia –  em 17 teatros  e espaços não teatrais de Lisboa, designadamente o Auditório Carlos Paredes, o Castelo de São Jorge, o Centro Cultural de Belém, a Culturgest, o Espaço Alkantara, o Espaço Land, o Hospital Miguel Bombarda, o Museu da Electricidade/Central Tejo, o novíssimo Museu do Oriente, o Palácio Nacional da Ajuda, o Maria Matos Teatro Municipal, o São Luiz Teatro Municipal, a Politécnica e o Teatro Meridional.

foto alcantara - Noriega

As estreias lisboetas mais aguardadas foram as dos portugueses Clara Andermatt, Miguel Pereira e Tiago Guedes (ver críticas na secção Dentro) e o espectáculo com maior visibilidade, a nível internacional, foi "Bahok", do coreógrafo anglo-bengali Akram Khan.

Vera Mantero e Convidados marcaram presença com a performance "Até que Deus é Destruído pelo Extremo Exercício da Beleza".

foto padamini - alcantara 2008