Data de publicação: 20/12/2009
“Sentir as peças nos lábios para o puzzle fazer sentido, entender os encontros fortuitos de relações inacabadas e desconhecidas, realizar os desejos de forma distante, tal como um espectador que assiste de forma confortável ao desenrolar da historia do Mundo… Perder os sentidos na desconstrução dos movimentos e dar lugar aos encontros e choques de uma linguagem coreográfica em que as dinâmicas são interrompidas pela ganância de viver e alcançar um mundo que é próprio de cada universo que somos nós mesmos.”
<
O coreógrafo também é responsável pelo desenho de luz e direcção técnica da peça, construída sobre música de
Giovanni Sollima, e apresentada dia 21, pelas 14h00 no Fórum Lisboa.